No infinito negro também serão vermelhos os fatos sobre a terra.


Eu me esculpi na pedra no infinito negro de minhas descobertas, Li que o lilás também é pedra, E o todo  poeta tem o gozo da queda ao ejacular o chão, Mas a verdade é que o erotismo do poeta é a opinião, E  dos negros aparta-ides sociais, os poetas judeus são mortais do posto poema, Já os vivos padres, são de instituir a queda, do livro de carne que a pele escreve, Já a morte, de tão longitude norte, fuso, latitude de sorte, Fez o infinito esculpir como a rosa, que  é estrela de pétrea, Mas a pétala, é arroz, É uma língua de água, Que a palavra envenenou.

Nas comunas de minha sorte, levantes só de montanhas, sangue só nas veias, e o amor...A rosa terminou: vermelho sem sabor. e os pastores padres nas covas dos vales dão a extrema unção. Extremo Unção é média para a morte por quanto sangue já escorreu, mas nem tudo é em vão, há muita fé na bela amarela menina que corre de Napalns, reluzentes, e toca a vida nos meus braços, quase despedida, mas eu não deixei, Eu li seus quadris e pousei seus peitos nos meus ombros de notícia para além da fotografia, assim o homem tem a menina, mulher, e que homem não quereria.

Suave na maquiagem Kabuki de vermelho róseo, ou no beijo NÔ de lábio nu, assim  Beijei, Beiji em Tókio, para a minha imaginação de erotismo seda. E se Hanói-hanoy ofendem os comunistas de igrejas por abrir demais seus hotéis capitais, sociais, como brancos meninos que se fazem de gueixa. eu de espada, eu comi os brancos amarelos girassóis da Rússia, e num jantar da Prússia, debrucei sobre toda guerra, estúpida. Meu Deus! Mas onde fica a Prússia?

Perto da Rússia, se aproximam pela palavra, mas nunca, todo país tem que ter um canhão, e o poeta, pensa antes da bala e esta é sua arma, e antes que a gramática unifique a portuguesa áfrica, eu já me atirei na roda dos meninos de morenos pelourinhos, lindos, mas não podem dar às mãos, à república não conhece a praça, mata! E os go-go boys, garotos de programa, fingem não ter um toque de recolher, mas há, até o arco-íris já recolheram, para que não reconheçam a independência que pública não poderá ser. Então o que resta para o poeta é procurar a cor na sua dramaturgia de lanterna e no vermelho do teu sangue de guerra, pois no infinito negro também são vermelhos os fatos sobre a terra, há guerra, e do céu guerrearemos no branco ou negros de guerra, mas por onde nascem os meninos machos com seus masculinos fardos? pergunto, por que eu, um dia ei de tê-los libertados.














  

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