
Ela era novata no supermercado do auxílio, mas no primeiro dia de trabalho como fiscal de prevenção de perdas foi especialmente bem tratada, um olhar diferenciado pelos funcionários para aquela que seria segurança de supermercado, e logo foi se apresentar ao gerente que lhe olhou de cima para baixo com um sorriso mais do que educado, seja bem-vinda, e ela ao se virar de lado, recebeu um olhar que varreu da nuca até suas costas como se fosse penetrada. estranhou a jovem funcionária, mas ocupada, foi verificar os auxílios vencidos com data e prazo super-faturados. e lá estava o gerente de supermercado carregando os fardos de auxílio doença, laudos médicos para serem comprados, benefícios para aposentados, tão grande era o fardo, que se exibia com sua força, bíceps e tríceps, para a nova funcionária. O gerente levantou tão alto a pilha de livros com registros de pensão por morte que atingiu a lâmpada no teto bem no meio do corredor espalhando os cacos. E como era o primeiro dia da fiscal- funcionária, a jovem novata, escreveu a perda da lâmpada no seu relatório de prevenção de perdas e atos. -Mas é o gerente! chamou a atenção o outro colega de trabalho, antigo fiscal, velho funcionário. E respondeu a novata: -E por que é o gerente do supermercado eu não registro o prejuízo no meu relatório de perdas e dados. -Esse dado deveria ser omitido. -Não seja por isso. ironizou a jovem fiscal, fez o registro e ainda assinou em baixo. No final do dia, lá estava o carro, rangendo, abriu a porta e ofereceu uma carona à jovem funcionária. -Entra, eu te levo embora. -Não há necessidade, obrigada. disse a jovem fiscal polida e educada, para evitar os murmúrios de supermercados. mas insistiu o gerente e como ela estava muita cansada, aceitou. -Como foi o seu primeiro dia de trabalho? -Eu registrei no relatório a perda da lâmpada no corredor daquele espaço, e ainda assinei em baixo. -Tudo bem, fez o seu trabalho. -Mas não entendo por que você sendo o gerente levanta fardos que não são do seu cargo? -Quis impressionar você. -Mas por quê? -Por isso. O gerente leva as mãos até as coxas da jovem carona, enfia os dedos no meio de suas virilhas procurando sua vagina e antes que qualquer coisa diga , beijou seus lábios, alisou suas nádegas e fez uma curva com o carro, com os dedos penteou seus cabelos e lhe virou de lado. penetrou, o desejo de gerente e expectativas de um experiente funcionário, até ejacular a jovem fiscal de dentro do seu carro. -Tudo bem? perguntou o gerente. -Eu não sei. estou toda suada. respondeu ponderando o cansaço. -Eu lhe amei. -Mas logo no primeiro dia de trabalho. comentou a fiscal desconcertada. Riu o gerente. No dia seguinte, estranhamente os outros funcionários lhe cumprimentavam, mostrando a foto da esposa, 3x4 da namorada e noiva, filhos postos na carteira, como um porta retrato de famílias de funcionários. E brava, a nova fiscal foi reclamar com o gerente, você contou sobre a gente! -Contou o que, não há nada aqui para se saber. -Que transamos depois do expediente de trabalho. -Sobre isso, eu nada sei. -Como não sabe, estão todos me mostrando foto 3x4 de seus filhos me julgando como se eu fosse sua amante e seu caso, e só eu saísse com funcionários, parecem dar satisfação sobre qual é a orientação moral deste supermercado de funcionários, antes seguravam minhas mãos num cumprimento demorado, e agora... -E agora, foi você que não percebeu, que todos estão cantando você. Escute, é que alguém espalhou que você só sairia com homens casados e só se fossem pelas esposas autorizados. -Hein? -Tome. o gerente dá uma foto 3x4 de um garoto branco e louro. -O que tem? -Guarde-a na carteira pra você, talvez tenha que mostrá-la para alguém. agora vá lá fora e receba a ordem da fachada, um pouco antes da calçada, fica a lógica perfeita de minha gerência. A fachada do supermercado estava sendo lavada para que tudo ficasse perfeito, assim a ordem do dia para a fiscal logo veio: somos pela família no discreto silêncio!
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